segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Aqui tem farmácia popular


Com o programa Saúde Não Tem Preço, a população brasileira que sofre com hipertensão ou diabetes passa agora a ter acesso gratuito aos medicamentos para o tratamento destas doenças. Remédios para tratamento de hipertensão (pressão alta) e diabetes começaram a ser oferecidos de graça pelos estabelecimentos que participam do programa Aqui Tem Farmácia Popular, em que drogarias privadas oferecem os medicamentos com desconto por meio de uma parceria com o governo federal, que paga 90% do valor do produto. No caso dos remédios para essas doenças, o paciente não precisa pagar nada.

De acordo com o governo, 15 mil farmácias participam do programa – elas têm o selo Aqui Tem Farmácia Popular, que indica a participação no projeto.

A hipertensão é a doença crônica que mais atinge os brasileiros. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados no ano passado indicam que 14% dos brasileiros têm pressão alta. O Ministério da Saúde diz que 33 milhões de brasileiros são hipertensos e que 22,6 milhões (80%) se tratam pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

O aumento da pressão sanguínea nas artérias deixa o paciente mais vulnerável a complicações como derrame cerebral, infarto do miocárdio, aneurismas ou lesão renal. A pessoa é considerada hipertensa quando a pressão arterial é igual ou superior a 14 por 9; o normal é 12 por 8.

De acordo com o ministério, o Brasil tem 7,5 milhões de diabéticos. O diabetes é uma doença em que a insulina do corpo (um hormônio importante na passagem do açúcar do sangue para dentro das células) é destruída ou não age de forma adequada. Sem insulina, a glicose não chega até as células, que precisam dela para produzir energia.
O governo diz que o aumento do problema pode ser atribuído a fatores como má alimentação, falta de atividade física e estresse.

– O envelhecimento da população também contribui com o aumento da prevalência dessas doenças. Fatores genéticos devem ser considerados.

Atualmente, o Aqui Tem Farmácia Popular oferece 24 tipos de medicamento com 90% de desconto para doenças como hipertensão, diabetes, asma, rinite, mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma. Fraldas geriátricas também estão disponíveis.

Para ter acesso aos remédios, é preciso apresentar CPF, documento com foto e receita médica.

ATENÇÃO

Para saber onde está a farmácia mais próxima, o paciente pode usar um novo serviço via SMS. Para isso, basta enviar o CEP — o código postal de onde mora — para o número 27397. Em menos de um minuto chega a resposta com endereço e telefone da farmácia.


Saiba mais sobre:





domingo, 27 de fevereiro de 2011

Postura


Como melhorar sua postura


Uma boa postura é ideal para modelar ainda mais uma boa silhueta. Isso também influencia na percepção que as outras pessoas tem a nosso respeito. Para aqueles que nunca cuidaram da sua postura e hoje sofre o reflexo da falta de cuidados, devo dizer que para voltar a ter uma postura ideal isso vai lhe custar um pouco.

Não me refiro a dinheiro, mas a quanto os exercícios no inicio podem ser incômodos. É importante saber que a partir de agora o espelho vai ser teu maior aliado para poder alcançar êxito na postura correta.

Abaixo veja alguns exercícios básicos para ficar em forma com a postura.


1 – Levante os ombros e incline-os para trás.

Levante os ombros. Em seguida dê uma leve inclinada dos ombros para trás. Fique nesta posição por pelo menos 5 minutos. Vai incomodar um pouquinho mas é preciso. Alguns dias depois aumente para 10,15,30, 50 minutos e sucessivamente.

2- contraia a barriga e o estômago.

Este é o que mais gosto, porque além de melhorar a postura faz com sua barriga deixe aquele aspecto de barriga “quebrada”, fazendo tudo voltar para seus devidos lugares. É ideal para quem tem estômago alto e barriga saliente.

Contraia a barriga até perceber que conseguiu contrair juntamente o estômago e ainda assim poder respirar. Procure ficar com o estômago e barriga contraídos o máximo que puder.

Esse exercício eu costumo fazer enquanto estou andando. Sempre que vou pra faculdade, ou super-mercado ou ao centro da cidade procuro praticá-lo. Em 15 dias posso sentir diferença na postura, mas principalmente no tamanho da barriga.

3 – Sempre que puder se encoste na parede

Se encoste na parede de sua casa de preferência quando estiver assistindo algo. Porque dessa maneira o tempo vai passar e você nem vai perceber. Procure ficar assim por 15 minutos. Esse é bem difícil mas funciona.

4 – O espelho

Já disse que ele vai ser teu maior aliado. Pois bem, sempre que passar em frente a um. Dê uma checada para ver como esta sua postura e caso não esteja de acordo, endireite-se comprimindo a barriga, levando os ombros para cima e para trás

DicasD'ouro

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Dor Abdominal

Texto muito interessante do site MDSAUDE

A região abdominal é aquela que possui mais órgãos em nosso corpo e, como tal, está sujeita a doer devido a uma enormidade de causas e doenças diferentes. A dor abdominal, chamada popularmente de dor na barriga, é muitas vezes um desafio para o médico devido a grande quantidade de diagnósticos diferenciais possíveis. Neste texto vamos abordar as principais causas de dores abdominais, explicando de modo simples como tentar distingui-las.

Órgãos abdominais e pélvicos

Todos os órgãos que se encontram dentro da cavidade abdominal e da cavidade pélvica são passíveis de causar dor na barriga. Algumas vezes, órgãos na cavidade torácica também podem causar dor abdominal.


Os órgãos dentro do abdômen (abdome) são:
- Fígado
- Vesícula biliar
- Vias biliares
- Pâncreas
- Baço
- Estômago
- Rins
- Supra-renais
- Intestino delgado (Duodeno, jejuno e íleo)
- Apêndice
- Intestino grosso

Os órgãos dentro da pelve são:
- Ovários
- Trompas
- Útero
- Bexiga
- Próstata
- Reto e sigmoide (porção final do intestino grosso)

Vamos falar neste texto sobre algumas causas comuns de dor na barriga, não vou conseguir citar todas, mas já fiquem sabendo que qualquer doença em um dos órgãos citados acima pode causar dor abdominal/pélvica.

Nas ilustrações abaixo mostramos os 2 modos de dividirmos anatomicamente o abdômen. Esta divisão serve para facilitar a descrição e interpretação do exame físico. Use essas ilustrações para acompanhar as explicações sobre as principais causas de dor abdominal que serão dadas mais adiante.






Localização da dor abdominal

O tipo de inervação da maioria dos órgãos abdominais faz com que o cérebro tenha alguma dificuldade em localizar o ponto exato da dor. A maioria dos problemas nos órgão abdominais/pélvicos causam uma dor difusa ou ao redor do centro do abdômen. As exceções são os problemas nos rins, na vesícula, nos ovários ou no apêndice que costumam ser mais lateralizadas. Na ilustração abaixo é possível ver como os principais órgãos abdominais e pélvicos acabam por apresentar dores localizadas em regiões muito próximas umas das outras.





Portanto, a localização da dor ajuda, mas não costuma ser suficiente para uma segura elaboração das hipóteses diagnósticas. Para além da localização também é importante avaliar outras características da dor, como tipo (queimação, cólica, pontada, pressão etc...), tempo de duração, intensidade, outros sintomas associados (vômitos, diarreia, febre, icterícia etc...), fatores agravantes ou desencadeadores, para onde a dor irradia etc...

Na maioria das vezes a dor abdominal não indica nenhuma doença séria. A maior parte dos casos são cólicas intestinais associados à alimentação gordurosa ou a intoxicações alimentares. As dores de barriga leves, de curta duração ou que desaparecem após algumas horas são normalmente causadas por dilatações do intestino por gases. Quadros de ansiedade também podem causar dor abdominal de curta duração, também por aumentar o conteúdo de gases nos intestinos.

A dor abdominal preocupante é aquela que dura várias horas, muitas vezes dias, que é de grande intensidade, incapacitante ou que está associada a vômitos ou febre.

Principais causas de dor abdominal

Vamos abordar de forma resumida as principais doenças que cursam com dor na barriga. Se você quiser mais detalhes sobre sintomas e tratamento de cada uma delas, clique no link disponibilizado para cada um dos textos.

1- Gastrite e úlcera péptica
A gastrite, a úlcera de estômago ou a úlcera de duodeno normalmente se apresentam com sintomas semelhantes: uma dor em queimação na região superior do abdômen, principalmente no epigástrio. Esse tipo de dor na barriga é chamado de dispepsia e costuma surgir quando o estômago está vazio. A intensidade da dor é muito variável e não serve para distinguir a úlcera de uma simples gastrite.

A presença de sangue nas fezes ou vômitos com sangue associados a um quadro de dispepsia costumam indicar uma úlcera sangrante. Idosos com dispepsia e anemia sem causa aparente também devem ser investigados para úlceras.

2- Colecistite e pedras na vesícula
A simples presença de pedras na vesícula, chamada de colelitíase, não costuma causar sintomas. A dor abdominal ocorre quando há uma obstrução do ducto de drenagem da vesícula biliar por uma dessas pedras. Se a obstrução for prolongada, surge a colecistite, inflamação da vesícula.

A dor da obstrução da vesícula é chamada de cólica biliar e costuma ser localizada no hipocôndrio direito e epigástrio; é tipicamente uma cólica que surge logo após a ingestão de alimentos gordurosos. A dor da cólica biliar pode irradiar-se para as costas e para o ombro direito.

A cólica biliar simples, sem colecistite, costuma surgir e ser mais forte nas primeiras 2 horas após a última refeição. Quando a dor surge junto com febre e vômitos, e não melhora com o passar das horas, normalmente é um indício da presença de uma colecistite.

3- Pancreatite aguda
A inflamação do pâncreas, chamada de pancreatite aguda, normalmente ocorre em pessoas que abusam de bebidas alcoólicas. A pancreatite aguda costuma surgir de 1 a 3 dias após uma quadro de grande ingestão de álcool, apresentando-se como uma intensa dor em toda região superior do abdômen, incluindo ambos hipocôndrios e epigástrio. A dor da pancreatite aguda dura vários dias, costuma estar acompanhada de vômitos e piora após a alimentação.

4- Hepatite aguda
Hepatite é o termo usado para descrever a inflamação do fígado. As hepatites mais comuns são aquelas causadas pelos vírus A, B ou C, porém, podem surgir por várias outras causas, entre elas por intoxicação medicamentosa ou por álcool.

A hepatite aguda costuma causar uma dor mal definida no hipocôndrio direito e está geralmente associada a presença de icterícia.

5- Pedras nos rins
O cálculo renal costuma se manifestar como uma intensa dor na região lombar, unilateralmente. Frequentemente se irradia para o abdômen, principalmente nos flancos. Se a pedra estiver obstruindo o ureter já próximo a bexiga, a dor pode ser no hipogástrio ou na fossa ilíaca, irradiando-se para a região escrotal.

6- Apendicite
A dor da apendicite costuma ser em crescendo e inicia-se difusamente, principalmente ao redor do umbigo, indo se localizar no quadrante inferior direito do abdômen somente quando se torna mais intensa. É comum haver febre e vômitos associados.

7- Diverticulite
Um divertículo é uma pequena bolsa que se forma na parede do intestino grosso (cólon), semelhante a um dedo de luva, normalmente em pessoas acima de 60 anos. A diverticulite é a inflamação de um divertículo.

A maioria dos divertículos que inflamam estão localizados na porção descendente do cólon, localizado à esquerda no abdômen. Em 70% dos casos a diverticulite se manisfesta como uma dor no quadrante inferior esquerdo do abdômen e em pessoas acima de 60 anos. A dor dura vários dias e costuma vir acompanhada de febre.

Quando ocorre inflamação de um divertículo na parte ascendente do intestino grosso (à direita), os sintomas são muito parecidos com os da apendicite.

8- Infecção intestinal e diarreia
As infecções intestinais, sejam por bactérias ou por vírus, são causas comuns de dor abdominal. A manifestação mais comum é cólica abdominal associado a diarreia.

Além das causas descritas acima, várias outras também podem causar dor abdominal ou pélvica, entre elas:

- Menstruação
- Tumores dos órgãos abdominais ou pélvicos
- Obstrução intestinal
- Infarto e isquemia intestinal
- Parasitoses
- Aneurisma de aorta abdominal
- Infecção urinária
- Hernias
- Cetoacidose diabética
- Doença de Crohn e retocolite ulcerativa
- Doenças do ovário
- Endometriose
- Gravidez ectópica
- Mioma uterino
- Abscesso hepático
- Anemia falciforme

Causas de dor abdominal originadas fora do abdômen

Algumas doenças de órgãos não localizados no abdômen/pelve podem se apresentar com dor abdominal. São manifestações atípicas destas doenças, mas que volta e meia são vistas na prática médica. Entre essas causas podemos citar:

- Infarto do miocárdio
- Pneumonia
- Hérnia de hiato
- Derrame pleural


Peritonite


Os órgãos da cavidade abdominal não ficam soltos dentro da barriga, eles são envolvidos por uma membrana muito vascularizada e inervada chamada de peritônio. A peritonite, ou seja, a inflamação do peritônio é um quadro grave, pois significa que alguma infecção/inflamação abdominal se tornou extensa suficiente para acometer o peritônio. Como o peritônio é muito inervado, ele costuma doer muito quando inflamado, e como é muito vascularizado, facilita a propagação de bactérias da região abdominal para o resto do organismo, podendo levar a sepse.

Os sintomas da peritonite são uma intensa dor abdominal difusa, associado a um enrijecimento da barriga causada pela contração involuntárias da musculatura abdominal. O paciente costuma apresentar aspecto de doente e normalmente há febre e vômitos associados. Uma característica da peritonite é haver intensa dor quando apertamos a barriga e a soltamos rapidamente. Ao contrário das outras causas de dor abdominal, quando a dor é maior durante a pressão com as mãos, na peritonite há mais dor quando se tira a mão rapidamente do que quando se está apertando a barriga.

A peritonite é uma complicação comum de várias doenças, como apendicite, diverticulite, perfurações de intestino ou estômago, colecistite etc... e deve ser tratada com cirurgia para remoção do órgão inflamado/infeccionado.

A presença de uma infecção/inflamação abdominal com peritonite é chamado de abdômen agudo.

Sons Cardíacos e Pulmonares

Sons Cardíacos e Pulmonares - wmv e outros formatos de audio
Coletânea de Sons Cardíacos e Pulmonares normais e patológicos
Apresentação PPT - deformidades torácicas, pontos de ausculta e percussão





AQUI (14,4 MB)

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Benefícios da água


Fonte de vida, oferece-nos saúde e beleza.



Ajuda a emagrecer, ajuda o nosso organismo a funcionar e faz maravilhas pela nossa pele! Dá energia e harmonia ao nosso corpo…

A água desempenha um papel essencial em quase todas as funções do nosso corpo, tais como a digestão, absorção e transporte de nutrientes e desintoxicação (a partir dos 25 anos, o corpo começa a perder água naturalmente). Filtra as toxinas, assim como as dilui facilitando o processo de excreção do corpo, regula a nossa temperatura corporal, acelera o processo de emagrecimento, ajuda a combater o acne, celulite, estrias, são inúmeras as vantagens corporais de bebermos água!

Se for daquelas pessoas que bebe pouca água durante o dia, ou mesmo nenhuma, analise-se a si mesmo: a sua pele está seca e os seus cabelos muito fracos? Tem problemas intestinais (constipação) ou sofre de outros problemas mais graves como cálculos renais ou hipertensão? Quer mudar estes problemas? A resposta é simples: Tem de beber água!

Ajuda a combater doenças como:

•Cancro
Uma ingestão insuficiente de água aumenta o risco de padecer de cancro da bexiga e do cólon porque fomenta a concentração de substâncias tóxicas nestes órgãos. Uma ingestão adequada de água reduz o risco.

•Infecções
Beber entre cinco a oito copos de água por dia reduz a produção de pedras nos rins e as infecções urinárias. Para além disso, mantém as mucosas do sistema respiratório convenientemente hidratadas, e diminui o risco de infecções virais como a gripe. A água também ajuda a limitar a incidência de ataques de asma.

•Gengivites e outras doenças da boca
A saliva, que contém substâncias antibacterianas, diminui se não bebermos água. Isto favorece a presença de bactérias que provocam gengivites, cáries e outras doenças da boca.

A água ajuda a emagrecer?
Regula o metabolismo das gorduras.Uma ingestão insuficiente de água faz com que os depósitos de gordura do nosso corpo aumentem, devido a um funcionamento incorrecto do fígado, responsável por metabolizar as gorduras e convertê-las numa fonte de energia para o organismo.

Todos os alimentos ricos em água como as frutas, legumes e verduras, ajudam no funcionamento dos rins, que acabam com líquidos retidos no corpo com mais eficiência. Vale lembrar, também, que as hortaliças e frutas possuem fibras que ajudam na digestão e assim, há um gasto calórico maior. A água pode ser a sua grande aliada, se tomada e ingerida correctamente.

Dá volume e saciedade
O controle da ingestão de alimentos pode ser feito de duas formas: pelo sistema nervoso (sensação de fome) e pelo sistema digestivo (saciedade). Assim, a ingestão de água ao longo do dia, e principalmente antes das refeições, mantém o estômago relativamente preenchido, diminuindo a “fome”.

Evita a retenção de líquidos
Quando o corpo recebe pouca água interpreta-o como uma ameaça para a sua sobrevivência e compensa essa carência retendo líquidos. Para o evitar, basta fornecer-lhe toda a água de que precisa.

Como saber que quantidade tomar?
Varia de pessoa para pessoa em função da idade, do sexo, da actividade, do estado de saúde, da alimentação e até mesmo do clima. Por isso, a forma mais prática de sabermos se ingerimos a água de que necessitamos (não só no seu estado puro, mas também através dos alimentos) consiste em observar a cor e o cheiro da urina (que deve ser clara e inodora) e a frequência com que vamos à casa de banho urinar, que deve ser, no mínimo, quatro vezes por dia.

Se bebermos mais do que necessitamos, o organismo fará automaticamente o seu equilíbrio interno, eliminando a água em excesso pela urina. De nada adianta bebê-la em excesso.

A água pode engordar?
Não. A água simples não tem qualquer caloria por isso não engorda!

Engorda beber água durante as refeições?
Não, mas pode fazer com que….

Os líquidos durante a refeição atrasam o processo digestivo, assim como podem causar gases e flatulência.

Como os líquidos saem do estômago mais rapidamente que os alimentos, podem causar aquela sensação de “vazio” o que leva muitas vezes a termos fome passado pouco tempo da refeição, um factor que pode leva-la a aumentar de peso. Procure beber água fora das refeições para que tal não aconteça, de preferência 30 m antes e depois das refeições.

Combinação de Água e fibras elimina toxinas
Quando o intestino não funciona correctamente, o nosso organismo vai dando sinais de que algo está mal, a começar pela nossa pele. A combinação adequada de fibras e água auxilia na movimentação do bolo fecal, activando também o funcionamento adequado dos rins e da bexiga, e consequentemente na eliminação de toxinas.

Além de auxiliar em dietas de emagrecimento e nos tratamentos de celulite, essa combinação diária é capaz de evitar que certas toxinas se transformem em erupções dermatológicas indesejáveis tais como acne, furúnculos, entre outros problemas. Nove entre dez modelos ou mulheres famosas incluem vários copos de água e alimentos fibrosos na sua lista de cuidados estéticos. É um segredo de beleza que todos nós podemos ter acesso.

Beber água em jejum emagrece?
Não! A água por si só não pode destruir ou diminuir as células de gordura.

Agora se começar o dia com um copo de água morna com limão aí sim será uma ajuda. Beba pelo menos litro e meio de água natural, fora das refeições.

Água da torneira ou engarrafada?
Ambas! É aconselhável variar, como fazemos com os alimentos, pois a composição da engarrafada difere da que é distribuída pela rede pública, o que pode ser benéfico para a nossa saúde.
MANIASDEBELEZA

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

ANTIINFLAMATÓRIOS - Ação / Efeitos Colaterais

Saiba os riscos e efeitos colaterais do uso indiscriminado dos anti-inflamatórios





Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINES) são uma das classes de medicamentos mais usadas no mundo. Existem mais de 20 drogas diferentes, sendo as mais famosas:

- AAS (ácido acetilsalicílico)
- Diclofenaco
- Ibuprofeno
- Naproxeno
- Indometacina
- Cetoprofeno
- Acido mefenâmico
- Piroxican
- Colecoxib

São drogas que apresentam mecanismos de ação semelhantes, mas com particularidades entre elas. Todos os anti-inflamatórios apresentam 3 efeitos básicos: Antipirético (abaixa a febre), analgésico (reduz a dor) e anti-inflamatório. As diferenças costumam ser na potência de cada uma das 3 ações e nos efeitos colaterais, alguns indesejáveis, outros úteis em algumas patologias não inflamatórias.

Os AINES agem inibindo uma enzima chamada ciclooxigenase que produz outra chamada prostaglandina. São essas as substâncias responsáveis pela inflamação e dor. Porém, existem mais de um tipo de prostaglandina e ciclooxigenase, apresentando outras funções além de mediar processo inflamatórios. Como a inibição realizada pelos anti-inflamatórios é não seletiva, além de abortar a inflamação, ocorre também uma alteração nos efeitos benéficos dessas substâncias.

As prostaglandinas são responsáveis pelos seguintes efeitos no organismo:

- Proteção do estômago contra ácidos produzidos no seu interior = Quando as prostaglandinas são inibidas, aumenta-se o risco de formação de gastrite e úlceras. Uma das principais causas de hemorragia digestiva é uso indiscriminado de AINES. O Colecoxib é de uma classe chamada inibidores da COX2 que não afeta as prostaglandinas do estômago e por isso causam menos lesões gástricas.

- Fluxo de sangue no rins = Pessoas normais conseguem tolerar essas alterações, mas pacientes com problemas renais dependem muito das prostaglandinas para função dos rins, e sua inibição pode levar a um quadro de insuficiência renal aguda. Não existe nenhum anti-inflamatório que não piore a função renal em pacientes com insuficiência renal. São todos contra-indicados neste caso.

- Coagulação sanguínea = Todos os AINES atuam nas plaquetas, diminuindo sua atividade. O AAS é a substância que mais inibe a função das plaquetas. Esse efeito colateral é frequentemente aproveitado em doentes com risco de infarto e AVE. É o que os leigos chamam de "afinar o sangue". Neste caso, o efeito colateral é benéfico. Mas essa inibição das plaquetas e da coagulação pode ser perigosa em doentes que se submeterão a cirurgias ou que apresentem algum traumatismo. Deve-se sempre suspender o AAS 7 dias antes das operações.

Os AINES são drogas seguras se administradas com indicação médica. O problema é que esta talvez seja a classe de drogas mais auto-prescrita pela população. Existem inúmeros efeitos colaterais e interações com outros medicamentos que devem ser levados em conta antes de tomá-los.

Além dos efeitos já descritos acima, também podem ocorrer:

- Piora da hipertensão
- Inibição da ação dos diuréticos
- Piora da insuficiência cardíaca
- Piora da função renal em pacientes com doença avançada de fígado
- Síndrome nefrótica
- Hepatite medicamentosa
- Interação com Varfarina
- Reação alérgica

Portanto, apesar de ser uma droga muito usada e segura, ela está longe de não apresentar complicações. Seu uso sem critérios pode levar a consequências graves.

Um dos mais famosos casos de pressão da indústria farmacêutica na aprovação de drogas aconteceu sobre os inibidores da COX2. Não havia estudos suficientes sobre efeitos colaterais e há suspeitas de ocultação de dados. Após ser lançada com grande repercussão pela pouca toxicidade gástrica, o Rofecoxib (VIOXX) foi retirado do mercado quando um estudo que tentava provar seu benefício no câncer de cólon, mostrou um aumento de infartos e AVCs nos pacientes que estavam tomando esta droga
MDSAÚDE

O que é INFLAMAÇÃO




Entenda o que é uma inflamação, porque o corpo produz o pus e como isso é benéfico para nossa saúde


Acho que todo mundo alguma vez já se perguntou o que seria exatamente o pus ou um abscesso. A idéia mais comum é que o pus se trata de uma substância produzida por bactérias.

Não é bem isso. O pus é o resultado final de uma ação das células de defesa, os glóbulos brancos, contra uma infecção, geralmente bacteriana.

Vou usar como exemplo o piercing que eu já falei em outra postagem (leia: PIERCING). A história é a seguinte:

Uma paciente coloca um piercing em uma determinada região da pele. O processo é feito sem a assepsia adequada e bactérias conseguem entrar pelo orifício de entrada do piercing. Assim que organismos estranhos entram em contato com nosso meio interno, eles são logo identificados pelas nossas células de defesa, em geral os macrófagos. Essa células imediatamente liberam mediadores inflamatórios que agem aumentando a circulação de sangue local para facilitar a chegada de mais células de defesa. É uma espécie de alarme para chamar reforços. Esse aumento local da circulação de sangue leva ao aparecimento do rubor (vermelhidão ) e do calor característicos dos processos inflamatórios. Alguns desses mediadores aumentam a sensibilidade para dor, que é uma maneira de mostrar ao paciente que algo de errado está ocorrendo naquele sítio.

O reforço vem pelo sangue, através dos leucócitos (células brancas). Esses leucócitos precisam atravessar a parede do vaso para chegar no tecido infectado e combater as bactérias. Mais uma vez, os mediadores inflamatórios ajudam, aumentando a permeabilidade dos poros dos vasos sanguíneos. Esse processo facilita a saída das células brancas, principalmente dos neutrófilos (subtipo de leucócito), mas também de proteínas e plasma ocasionando edema no local por excesso de líquido.

Neste momento temos os 4 sinais típicos de um processo inflamatório, todos causados por reações do nosso próprio organismo:

- Calor
- Rubor
- Edema
- Dor

Esse processo inflamatório descrito ocorre em qualquer situação de agressão, seja por infecções, por trauma, por queimaduras, doenças auto-imunes etc... Se o agente causador não mais existir, como no caso de um traumatismo, esse processo será auto limitado. Se houver um agente invasor como uma bactéria ou um corpo estranho, ele continuará até que a causa seja eliminada.

Voltando então ao nosso exemplo, o quadro agora é de um local com inúmeras bactérias, inúmeros neutrófilos, plasma sanguíneo, vários tipos de proteínas, mediadores inflamatórios etc... Na verdade, é uma campo de batalha, com milhões de bactérias, neutrófilos e células do tecido acometido mortos, além de mais um monte de substâncias liberadas cada vez que uma célula morre. Esse conjunto de produtos forma um líquido pastoso amarelado chamado de pus.

O pus só ocorre em pessoas com sistema imune normal. Doentes graves, imunossuprimidos, com baixa contagem de neutrófilos, não conseguem atacar bactérias invasoras, não produzem pus e muitas vezes não conseguem sequer ativar o processo inflamatório.

Muitas vezes, quando há dificuldade em derrotar determinadas bactérias invasoras, as células de defesa criam uma parede em volta do processo inflamatório, encapsulando e isolando o material purulento, impedindo que as bactérias contidas nele possam migrar para outras regiões do corpo. Isso é o abscesso. É mais um mecanismo de defesa, mas que, ao mesmo tempo que impede a saída de bactérias, também atrapalha na chegada de antibióticos e novos glóbulos brancos. Muitas vezes precisa ser abordado e drenado cirurgicamente para que se possa curar a infecção.

O abscesso pode se formar em qualquer órgão sólido, como fígado, rins, pulmão, cérebro etc... A presença dele indica uma infecção grave, geralmente com febre alta, suores e calafrios e outros sinais de sepse )

MDSAÚDE

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Fones de ouvido

Fones de ouvido podem fazer mal à saúde?




Apesar de isto ter virado moda há pouco tempo, os fones de ouvido já estão presentes no mercado bem antes de ouvirmos falar em MP3 player, iPod, iPhone, etc. Os fones tornaram-se mais comuns em meio aos adolescentes, mas os mais velhos também aderiram ao acessório. Prova disto é que até mesmo os aparelhos de telefone agora possuem entrada para fones de ouvidos, os quais, em muitos casos, já fazem parte do kit básico que vem junto com o aparelho.

Com a popularização dos MP3 players, tornou-se muito comum encontrar pessoas com fones de ouvido nos mais variados ambientes, com o transporte público seguindo como líder absoluto do lugar que possui mais pessoas “surdas” por metro quadrado.

Não é de hoje que existe uma preocupação grande com as pessoas que passam muito tempo fazendo uso deste acessório aparentemente inofensivo. Muitos estudos e pesquisas têm sido feitos nesta área, e os resultados são preocupantes. Mas será que isso tudo é verdade? Será mesmo que a utilização dos fones de ouvido pode prejudicar a nossa saúde?

Entendendo um pouco o decibel


Para facilitar a compreensão dos dados mostrados mais abaixo é preciso que o usuário esteja mais familiarizado com a unidade utilizada para medir a intensidade de um som, o decibel. Na escala decibel, o menor som audível possui uma intensidade de 0 dB. Como se trata de uma escala logarítmica, um som dez vezes mais forte do que o menor som audível possui intensidade igual a 10 dB, um som cem vezes mais forte, 20 dB, um som mil vezes mais forte, 30 dB, e assim por diante.

Para ficar mais claro, que tal um ideia prática? Confira abaixo a intensidade de alguns sons mais corriqueiros.

■Quase silêncio total – 0 dB.
■Sussurro – 15 dB.
■Conversa normal – 60 dB.
■Buzina de automóvel – 110 dB.
■Show de rock – 120 dB.
■Tiro ou rojão – 140 dB.
A exposição a um som com intensidade de 90 dB por mais de sete horas pode causar alguns danos à audição, mas basta um segundo para que um som com 140 dB de intensidade cause danos irreversíveis à sua audição, chegando a causar dor.

Hein?! Hã?! Não ouvi, pode repetir?!


É normal às vezes não conseguirmos ouvir o que a outra pessoa está nos falando, principalmente se tiver muito ruído no ambiente. Mas se isto está se tornando muito frequente, mesmo em ambientes silenciosos, e você é um utilizador assíduo de fones de ouvido, saiba que pode ser um sinal de que alguma coisa não está muito bem com sua audição.

Em uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, mais da metade dos adolescentes entrevistados, todos “dependentes” de fones de ouvidos, apresentaram três dos principais sintomas de perda de audição: ouvir constantemente zumbidos e barulhos de campainhas, aumentar o volume da TV e do rádio, dizer “Hein?!”, “Hã?!” e “O quê?!” durante conversas normais e em ambientes pouco ruidosos.

Algumas pessoas apresentam ainda sintomas secundários, como o surgimento da labirintite, tontura e dores de cabeça em excesso (com a concentração na dor nas têmporas). Mas não somos apenas nós, usuários e pessoas comuns, que sofremos com o som alto e os problemas no uso indevido dos fones de ouvido.

Também é comum o relato de músicos famosos que sofreram lesões permanentes no canal auditivo. O vocalista da banda Jota Quest, Rogério Flausino, perdeu trinta por cento da audição do ouvido direito devido à exposição excessiva ao som de alta intensidade. Além dele, Eric Clapton e Phil Collins também disseram ter problemas auditivos.

Então não vou mais usar fones! ?


O maior problema não é o uso do fone de ouvido em si, mas sim o exagero de muitas pessoas. Quantas vezes já aconteceu de você pegar ônibus ou passar por uma pessoa com fones de ouvido que estava com o volume tão alto que era possível ouvir a música claramente mesmo estando longe? Pois é, este é o real problema quando o assunto é a saúde auditiva.

Nossos ouvidos aguentam uma intensidade sonora de até 75 dB sem sofrer dano algum, acima disso a audição já começa a ser prejudicada. Quanto maior for a intensidade, menor é o tempo que podemos ficar expostos sem sofrer as consequências mais tarde.

Há, no entanto, outro problema muito freqüente relacionado aos fones de ouvidos, mas ainda desconhecido por muitos: a dependência. Assim como a dependência química, há relatos de pessoas que tornaram-se dependentes dos fones de ouvido e não conseguem fazer absolutamente nada sem eles, mesmo que não esteja tocando música alguma. Em casos mais graves, os usuários chegam a apresentar sintomas da chamada crise de abstinência.

Dois dos principais sintomas desta dependência são a dificuldade de concentração e o nervosismo excessivo da pessoa quando ela não está com o acessório “pendurado” nas orelhas. A agressividade repentina também pode ser um indicativo de que a pessoa está precisando de ajuda, antes que a situação se agrave.

Mas afinal, faz mal ou não?!


O dito popular já fala: “tudo o que é em excesso, faz mal”. Com os fones de ouvido não poderia ser diferente. Se usado corretamente, por períodos não muito longos, e com a música, ou o que você estiver ouvindo, em um volume que você, e apenas você, consiga ouvir claramente, não há problema algum.

Do contrário pode ser que, além de incomodar as demais pessoas que estão a sua volta, você comece a ter problemas de audição.

No começo pode parecer apenas um zumbido ou uma dorzinha chata, mas no futuro pode tornar-se um trauma irreversível e será preciso conviver com isto o resto da vida.

Então, já sabe, se começar a perceber algum destes sintomas, pode ser que esteja na hora de rever a maneira com a qual você utiliza os fones de ouvido. Fora isto, é só aproveitar e curtir.

Alguém aí tem amigos ou conhecidos que está começando a ficar surdo? Será que você não está apresentando os sintomas citados acima e nem percebeu? Fique atento, é uma questão de saúde!


Baixaki

Curativo Natural

Pesquisadores brasileiros descobrem curativo natural


O curativo ajuda no tratamento de feridas de cicatrização difícil e tem um diferencial inovador: 100% da matéria-prima vêm de sangue doado.

Pesquisadores brasileiros descobriram um curativo natural para o tratamento de feridas de cicatrização difícil. É feito de sangue humano.
O aposentado Arthur Travasio tem feridas na perna causadas por uma queimadura que nunca cicatrizou. Agora, ele começou um tratamento com um gel que funciona como curativo natural.
O produto é fruto de uma pesquisa desenvolvida pelo Departamento de Hematologia da Unesp de Botucatu. O medicamento tem um diferencial inovador: 100% da matéria-prima vêm de sangue doado.
"O que nutre todos os tecidos é o sangue, então deveria estar neste sangue a resposta para as feridas”, disse a pesquisadora Elenice Deffune.
O sangue passa por essa máquina que divide o material em três partes: hemácias, usadas nas transfusões; plaquetas, utilizadas no tratamento de leucemia; e plasma, que na maioria das vezes era descartado. E é justamente o plasma a fonte do novo remédio.
A principal função do produto é estimular o organismo a conter a ferida. A ação das proteínas que estão presentes no gel ajuda a recuperação dos vasos sanguíneos, a formação de nova pele e o fechamento da lesão.
"São substâncias que interagem com a própria química do organismo", disse a pesquisadora Rosana Rossi Ferreira.
O gel está em fase de testes, mas logo deve ser comercializado. "Ele é economicamente viável e é cientificamente lógico", afirmou Elenice.
A auxiliar de enfermagem Conceição Marfil sofreu com úlceras nas pernas durante sete anos. Depois de usar o curativo natural, não tem mais nada.
"Foi uma salvação, tanto na parte estética, como emocional também, porque a pessoa que tem essa úlcera acaba se fechando um pouco".
De acordo com os pesquisadores, o gel desenvolvido pela Unesp deve custar um terço do preço dos medicamentos convencionais.


Pesquisadores brasileiros descobrem curativo natural
O curativo ajuda no tratamento de feridas de cicatrização difícil e tem um diferencial inovador: 100% da matéria-prima vêm de sangue doado.


Pesquisadores brasileiros descobriram um curativo natural para o tratamento de feridas de cicatrização difícil. É feito de sangue humano.
O aposentado Arthur Travasio tem feridas na perna causadas por uma queimadura que nunca cicatrizou. Agora, ele começou um tratamento com um gel que funciona como curativo natural.
O produto é fruto de uma pesquisa desenvolvida pelo Departamento de Hematologia da Unesp de Botucatu. O medicamento tem um diferencial inovador: 100% da matéria-prima vêm de sangue doado.
"O que nutre todos os tecidos é o sangue, então deveria estar neste sangue a resposta para as feridas”, disse a pesquisadora Elenice Deffune.
O sangue passa por essa máquina que divide o material em três partes: hemácias, usadas nas transfusões; plaquetas, utilizadas no tratamento de leucemia; e plasma, que na maioria das vezes era descartado. E é justamente o plasma a fonte do novo remédio.
A principal função do produto é estimular o organismo a conter a ferida. A ação das proteínas que estão presentes no gel ajuda a recuperação dos vasos sanguíneos, a formação de nova pele e o fechamento da lesão.
"São substâncias que interagem com a própria química do organismo", disse a pesquisadora Rosana Rossi Ferreira.
O gel está em fase de testes, mas logo deve ser comercializado. "Ele é economicamente viável e é cientificamente lógico", afirmou Elenice.
A auxiliar de enfermagem Conceição Marfil sofreu com úlceras nas pernas durante sete anos. Depois de usar o curativo natural, não tem mais nada.
"Foi uma salvação, tanto na parte estética, como emocional também, porque a pessoa que tem essa úlcera acaba se fechando um pouco".
De acordo com os pesquisadores, o gel desenvolvido pela Unesp deve custar um terço do preço dos medicamentos convencionais.


Pesquisadores brasileiros descobrem curativo natural
O curativo ajuda no tratamento de feridas de cicatrização difícil e tem um diferencial inovador: 100% da matéria-prima vêm de sangue doado.


Pesquisadores brasileiros descobriram um curativo natural para o tratamento de feridas de cicatrização difícil. É feito de sangue humano.
O aposentado Arthur Travasio tem feridas na perna causadas por uma queimadura que nunca cicatrizou. Agora, ele começou um tratamento com um gel que funciona como curativo natural.
O produto é fruto de uma pesquisa desenvolvida pelo Departamento de Hematologia da Unesp de Botucatu. O medicamento tem um diferencial inovador: 100% da matéria-prima vêm de sangue doado.
"O que nutre todos os tecidos é o sangue, então deveria estar neste sangue a resposta para as feridas”, disse a pesquisadora Elenice Deffune.
O sangue passa por essa máquina que divide o material em três partes: hemácias, usadas nas transfusões; plaquetas, utilizadas no tratamento de leucemia; e plasma, que na maioria das vezes era descartado. E é justamente o plasma a fonte do novo remédio.
A principal função do produto é estimular o organismo a conter a ferida. A ação das proteínas que estão presentes no gel ajuda a recuperação dos vasos sanguíneos, a formação de nova pele e o fechamento da lesão.
"São substâncias que interagem com a própria química do organismo", disse a pesquisadora Rosana Rossi Ferreira.
O gel está em fase de testes, mas logo deve ser comercializado. "Ele é economicamente viável e é cientificamente lógico", afirmou Elenice.
A auxiliar de enfermagem Conceição Marfil sofreu com úlceras nas pernas durante sete anos. Depois de usar o curativo natural, não tem mais nada.
"Foi uma salvação, tanto na parte estética, como emocional também, porque a pessoa que tem essa úlcera acaba se fechando um pouco".
De acordo com os pesquisadores, o gel desenvolvido pela Unesp deve custar um terço do preço dos medicamentos convencionais.

EmpórioMedicinal

Jornal Nacional Edição do dia 03/02/2011

domingo, 6 de fevereiro de 2011

O segredo da digestão

Comer devagar: esse é o segredo



As pessoas que comem mais lentamente tendem a comer menos e, consequentemente, a pesar menos. Vários estudos científicos comprovam tal afirmação, e as pessoas mais magras, normalmente comem de maneira mais lenta.


Isso ocorre porque após a ingestão, o alimento passa pelo estômago e vai para o intestino. No momento em que as necessidades são satisfeitas, o intestino envia ao cérebro uma mensagem indicando que é hora de parar de comer. Então, a sensação de saciedade, assim como todas as outras sensações e sentimentos, é transmitida ao nosso corpo pelo cérebro. Alguns especialistas alegam que esta mensagem pode demorar até 20 minutos para chegar ao cérebro e, por este motivo, recomendam que uma refeição dure pelo menos 30 minutos. Portanto, quem come muito rápido, pode acabar comendo mais do que o necessário!


Quem come muito depressa, praticamente engolindo a comida sem mastigar, só se sente satisfeito quando o estômago está bem cheio, dilatado ou até mesmo dolorido. O resultado é que o estômago recebe pedaços grandes de comida e tem que trabalhar muito mais, causando dentre outros, os problemas digestivos.


Outro fato que deve-se levar em consideração é que quanto melhor for a mastigação, menos trabalho o estômago terá, assim a digestão será mais fácil e os riscos de problemas acabam sendo reduzidos.

Paponutricional